quarta-feira, 5 de maio de 2010

Eu acredito naquilo que não vejo - no que eu sinto. Sinto sua falta, suspiro ansiosamente e com tamanha frequência pelo seu amor, te amo de longe e em segredo, te amo quieta, em silêncio quase que absoluto. Pode soar estranho eu dizer que te amar tanto me dá medo, as conversas contigo raramente podem passar do essencial, do básico, nossa empatia me alucina e não saber quando é a hora certa de te chamar e dizer aquilo que preciso me desespera, fico a beira de um colapso em uma aceitar inerente de cada atitude sua. Odeio imaginar outra pessoa ao teu lado, entretanto quando decidi te amar em silêncio sabia que estaria sujeita a isso, qualquer instante sem você são dias, horas, meses, cada dia é um ano inteiro, meu coração desespera, chora, grita, implora para que eu te procure, pare na tua porta, toque a campainha e diga tudo, nem que seja nas entrelinhas, nem quase seja no meu linguajar mais vulgar, mas que seja! O meu racional quase que não consegue colocar limites, esse amor é sem limites, não requer compreensão, é amor forte, verdadeiro - coisa rara hoje em dia. É você o meu amor, o meu amor para sempre, ainda que não queira, ainda que não saiba. Continuo pensando em ti quando acho que as lembranças partiram, quando acredito com toda fé que você desapareceu de vez, te encontro em um lugar inusitado, eu poderia te dizer tudo mas me restringi a não perder o contato, continuo te vendo nos meus olhos e com apenas uma certeza, eu amo você (enquanto meu coração conseguir, amarei de longe).

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